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Gleisi inicia criação de "núcleo duro" para apoiar Lula

  • ucivaldomatias
  • 1 de mar.
  • 2 min de leitura
Gleisi dá início a criação de "núcleo duro" para ajudar Lula
Gleisi dá início a criação de "núcleo duro" para ajudar Lula

Gleisi Hoffmann inicia criação de "núcleo político" para fortalecer apoio a Lula


A nomeação da deputada federal e presidente do PT, Gleisi Hoffmann (PT-PR), para o cargo de ministra da Secretaria de Relações Institucionais é vista por aliados do governo como um passo crucial para a criação de um "núcleo político"


dentro do Palácio do Planalto, com o objetivo de apoiar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na tomada de decisões estratégicas.


Essa movimentação ocorre em um momento em que Lula busca fortalecer sua base política e discursiva para as eleições de 2026, após afirmar que o governo já estabeleceu as bases para o desenvolvimento econômico e social do país.


Dentro do PT, há a avaliação de que a formação de um grupo mais coeso e próximo ao presidente ajudaria não apenas na construção desse discurso, mas também na resposta ágil aos desafios impostos pela oposição.


A experiência de Gleisi Hoffmann como presidente do PT desde 2019 e sua estreita relação de confiança com Lula são considerados fatores chave para facilitar a articulação desse núcleo político.


A ideia é que esse grupo reúna ministros de áreas estratégicas, como a Secretaria de Relações Institucionais, a Secretaria-Geral da Presidência, a Secretaria de Comunicação Social e a Casa Civil, além de outros ministérios conforme os temas em debate.


A necessidade de uma resposta política mais rápida tem sido destacada como fundamental para o governo, especialmente diante da forte atuação da oposição nas redes sociais.


Um exemplo citado por petistas foi a recente "crise do Pix", onde uma comunicação mais eficaz e uma maior coordenação com o Ministério da Fazenda poderiam ter minimizado os impactos negativos para o governo.


Nos bastidores, aliados de Lula têm criticado a centralização das decisões no presidente, apontando que ele tem mantido um número reduzido de interlocutores diretos. A expectativa é que, com a chegada de Gleisi Hoffmann ao Planalto, esse cenário mude, promovendo um processo decisório mais compartilhado e estratégico.

 
 
 

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